
É nos invisíveis rios da alma
Que te revejo e esculpo
Como se fosses mármore
Trabalhado na brandura
Da minha calcinada fúria
É no silêncio das palavras
Que falo em surdina
Do que penso e não digo
É lá que te encontro
Que te perco
Que te beijo
Que te mato
Que te esqueço
Para de novo renasceres!
É nos invisíveis rios da alma
Que afago todas as amarguras
Como se fosses a branca espuma
Dos meus olhos desfigurados
Cansados de te procurar
É na deprimência das lágrimas
Que te revejo e desfaço
Como se fosses um terrível nó
Que já não quero desatar!
Autoria: Vóny Ferreira
4 comentários:
Lindo este poema, e diz-nos tanto, não é?
Temos de combinar o café, sério!
E que pouca vergonha é esta de vires para aqui pedir desculpas públicas ali ao lado? lolol
Tonto!
Gostei deste layout, o outro custava a ler :P
Beijinhos e mu@@@@@s para ti
:)
ahhhhhh tens um brog novo e assim, num sabia, mas fikei a saber, a num ser q num keiras keu saiba :)
xinhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus pa tu da lua
já sabes como sou eu nanny....
fica combinando o cafézinho...
mu@@@@@@@@@@ winda
Aie aie aie Sandra...
nada disso.. e nem penses em tal
a culpa é minha..e aliás estou aqui graças a ti, lembraste... quem é que me " bateu" tanto para fazer um blog... quem....? tu...
és uma das poucas pessoas especiais que tenho acredita
desculpa... mas jamais foi essa a intenção
beijinhossssssssss enorme linda Luazinha
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